crises
Nem me parece que a crise seja imensa nem que ponha em causa muito, salvo como (e não o quanto) se devem regular os mercados.
Mas o ponto de partida de qualquer discussão desta natureza é este:
Quando se pensa, percebe-se que afinal não há alternativa à economia de mercado.
"PROVIDÊNCIA E ECONOMICÍDIO", Pe. Anselmo Borges, DN 9/jan/09
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