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2009/01/24

Assim cai um Governo

Pouca margem resta ao primeiro-ministro. Numa altura em que o escândalo sobre o licenciamento do Freeport ganha uma ênfase crescente restam apenas duas hipóteses ao primeiro ministro. A primeira é demitir-se, optando por retirar-se da vida política enquanto as investigações prosseguem, abrindo caminho para o seu sucessor no partido para disputar eleições antecipadas. A segunda é decretar a morte lenta da imagem de todo o partido. Caso o escândalo se instalar na comunicação social, o PS sofrerá um desgaste consolidado, ficando todos os seus dirigentes cúmplices ao dar confiança política ao seu líder. Outra coisa não seria de esperar.

De nada vale de mentir, pois o perjúrio não perdoa. O Freeport lembra-me um certo vestido azul.

2008/05/23

M(l)S junta-se a partido político?

Quando me perguntava se o M(l)S iria apoiar Passos Coelho recebi a resposta do Líder:

" (...) - José Sócrates não é Socialista, nem sequer é Social Democrata, parece-me mesmo mais um Liberal Social (...) "

Miguel Duarte
Estava a atirar ao lado, é óbvio.

Perguntas ao M(l)S:
  1. Quando é que o M(l)S vai ser oficialmente uma tendência do PS?
  2. Qual a posição da tendência Manuel Alegre e do seu milhão de eleitores?
  3. O que pensa disso a Internacional Liberal?
  4. Vai ser o PS a incorporar o (l) ou será o M(l)S a ficar sem ele?

2008/05/14

A Comunicação Social e os Políticos

Existe a ideia de que uma razão para a falta de envolvimento na vida pública, na política por parte é a exposição pública. O escrutínio exaustivo da comunicação social que leva à diminuição da privacidade, o que é intolerável por muitos.

Este facto é o pequeno preço da necessidade de informação dos eleitores sobre os representantes eleitos ou candidatos para a tomada de decisão. A democracia necessita desta informação para que as escolhas sejam minimamente fundamentadas. De forma a que os eleitores conheçam pelas acções e não apenas pela retórica os seus representantes.

Notícias como esta no Público não são para minimizar, têm impacto no futuro. Esclarecem os Portugueses sobre Sócrates e a forma relativa e discricionária como vê a aplicação das leis propostas pelo seu governo. Lembram os portugueses da necessidade de uma comunicação social livre e forte cumprindo o papel de contra-poder político.