A eficiência da gestão socialista
O melhor trajecto entre o Cais Sodré e a Doca do Jardim do Tabaco
(de acordo com o aconselhado por António Costa)
Partir do Cais do Sodré,
- Contornar a Praça do Duque da Terceira
- Virar à direita na R. do Alecrim
- Virar à direita no Largo do Chiado
- Virar à direita na R. António Maria Cardoso
- Seguir pela R. António Maria Cardoso direcção Travessa dos Teatros
- Seguir pela esquerda R. Vítor Cordon
- Seguir pela esquerda Calçada Nova de São Francisco
- Virar à direita na R. Nova do Almada
- Virar à esquerda na R. de São Julião
- Continuar R. de São Julião direcção R. da Prata
- Virar à direita na R. dos Fanqueiros
- Virar à esquerda na R. da Alfândega
- Seguir pela R. dos Cais de Santarém
- Seguir R. dos Cais de Santarém em direcção Travessa de São João
- Seguir R. do Terreiro do Trigo
- Virar à direita no Cais da Lingueta
- Virar à direita na Av. Infante Dom Henrique
Esperemos que os lisboetas aplaudam esta iniciativa sem carros no Terreiro do Paço. Sem carros, mas não sem circulação, pois no outro dia, por excesso de confiança na praça pedonal ia sendo atropelado por um taxi.
P.S.: não entendo porque o Martinho da Arcada não abre ao Domingo.
3 comentários:
Estes socialistas ao menos podiam aprender alguma coisa com os erros dos seus próprios colegas.
A Edite, em Sintra, teve a peregrina ideia de tirar o trânsito numa parte da Avenida do Tirol e da Monserrate (não me lembro agora o nome), tendo, quem está no Largo do Morais, por exemplo, de ir até à Portela, para poder chegar à Av. Cambournac e/ou ao antigo Cinema Carlos Manuel.
Então quem vier de Seteais ou do Palácio da Vila é patético...
À conta disso, o comércio naquela zona morreu de vez, só proliferam e prosperam as lojas chinesas e ainda bem, porque essas pelo menos, até trabalham até tarde.
Mal fecham, aquilo fica totalmente deserto.
Mas eu já percebi, por contacto próximo com essas iluminárias socialistas, que eles são muito "bem intencionados", o "Povo" é que não os entende...
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"À conta disso, o comércio naquela zona morreu de vez, só proliferam e prosperam as lojas chinesas"
Parece-me a modos que uma contradição, esta frase. Então as lojas chinesas não são comércio?
O comércio naquela zona não morreu. Apenas houve umas lojas que foram substituídas por outras.
"Parece-me a modos que uma contradição, esta frase. Então as lojas chinesas não são comércio? "
Tem toda a razão.
Não era comércio que eu queria dizer, era "vida", "movimento", "animação"...
Esbanjou-se dinheiro nas obras naquela Rua e o resultado foi exactamente o oposto ao pretendido.
As lojas chinesas são comércio e pessoalmente acho-as muito úteis, mas ninguém vai passear numa tarde de Domingo para ver as suas montras.
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