SIDA
De entre os homens que utilizam preservativo, uma quantidade substancial são judeus. Não admira: desprovidos de parte da sua protecção peniana em tenra idade, os judeus sempre sofreram de ultra-sensibilidade fálica tornando o sexo num acto muito doloroso. Sem a distracção do sexo, os judeus puderam dedicar-se a outras artes mais nobres, o que lhes possibilitou prosperarem mesmo em ambientes muito hostis. Sendo humanos, ou algo aproximado, não puderam os judeus viver em paz sem resolverem este problema. Foi em sequência disso que um grupo de descendentes de judeus criou no século XVI o preservativo: um mecanismo que oferecia uma protecção fálica artificial compensando a protecção natural perdida em tenra idade. Durante os 3 séculos que se seguiram, os judeus, seus descendentes, amigos e conhecidos foram aperfeiçoando a técnica de produção de preservativos (de intestinos de animais até ao latex de hoje em dia).
Porém o grande problema mantinha-se para o macho judeu: a fêmea vista perante a perspectiva de ser penetrada por um objecto estranho, retraía-se, preferindo os machos de pila limpa, mesmo que de espécie diferente. A solução passava por forçar os machos de outra espécie, os tais que não sofriam de hiper-sensibilidade peniana, a também usar a camada extra: o preservativo. Foi neste contexto que os judeus criaram o vírus da sida, transmitido sexualmente. Como controlam os meios de comunicação social, conseguiram fazer passar a mensagem de que apenas usando o preservativo, os machos de todas as espécies se poderiam livrar de um vírus mortal. A minha teoria é que os judeus introduziram na sociedade o virus da sida. Inclusivamente estudos indicam que o primeiro macaco com o vírus HIV usava chapeu preto e barba comprida.
Sobre a utilização dupla do preservativo falarei num outro post.
6 comentários:
Sim senhor...
genial :D
Gargalhadas de aqui até aos dias de hoje...
Excelente post. Muito bom.
Luís Lavoura
Já agora, e falando a sério, os judeus (os verdadeiros, os religiosos) têm um sério problema com o preservativo. É que está escrito algures na Tora, ou nas suas interpretações clássicas, que o esperma é uma oferta (um presente) de Deus à mulher. Ou seja, a mulher pode recusar esse presente, mas o homem não tem o direito de desperdiçar, ou delapidar, ou evitar entregar essa oferta. Logo, o homem não tem o direito de usar preservativo.
É verdade que alguns rabinos tentam re-interpretar a Tora por forma a admitir a utilização do preservativo, mas não têm sido muito populares entre os judeus ortodoxos.
Luís Lavoura
Brilhante! Todá Rabá Ach, Carlos Guimarães Pinto.
J.
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