Conclusão
Aparentemente, a "causa fracturante", o "flagêlo", a "lei medieval", e o fenómeno que aflige "tanta gente de um modo transversal na sociedade", conjugados com a ausência de praia, não conseguem fazer mais do que 26% do nosso eleitorado tirar o rabo de casa para ir votar Sim.
4 comentários:
Claramente, o PCP tinha razão: os deputados deveriam ter feito uma nova lei do aborto sem andar a fazer ao povo perguntas que não lhe interessam muito.
O problema é que os deputados são pusilânimes: não conseguem assumir as suas responsabilidades.
Luís Lavoura
Florestas, droga, criminalidade violenta, trabalho infantil e demais fiscalização de boas leis. Tem toda a razão o LL quando se queixa do mau aproveitamento que fazem dos votos colhidos. Não o meu, em caso algum.
Aparentemente, as "crianças assassinadas", o "retrocesso civilizacional", conjugados com a ausência de praia, não conseguem fazer mais do que 18% do nosso eleitorado tirar o rabo de casa para ir votar Não.
Caro Miguel Madeira,
A questão é que para o Não, bastava manter o statu quo, ou seja, bastaria apostar na abstenção e na falta de mobilização, que se confirmou, do Sim.
Quem tinha que dar provas de querer mudar era o Sim, não o Não.
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