No caso de se tratar do Irão, ou de Cuba, ou da ex-Urss, ou da Venezuela, não tenho bem a certeza se a estória seria exactamente assim.
Num curioso detalhe da história, neste caso da mais imponente prova internacional de golfe (filme oficial em reposição na sport tv), Jack Nicklaus, uma das maiores lendas americanas da modalidade, teve uma pequena mas decisiva intervenção, que, possivelmente, salvou o formato do torneio.
Qual? Propôs o alargamento à toda a europa da equipa britânica.
Para quê? Para aumentar a competitividade da prova.
Após largos anos de domínio completo da modalidade, alguns seres pensantes do lado de lá do atlântico equacionaram seriamente a possibilidade de abdicar do poder reinante, em nome do prestígio, da evolução e da solvência do golfe.
1 comentário:
De facto. Só é pena que os Estados Unidos não alargam essa mentalidade no que toca ao 'mercado livre' e a globalização.
"Nós não aceitamos a maneira americana de raciocinar: eles não estão dispostos a reduzir as suas subvenções sem obter um acesso aos mercados, dólar por dólar... nós dizemos que o comprometimento (de reduzir as subvenções) deve ser independente do facto de obter um acesso acrescido aos mercados" - Carlo Trojan.
Contexto
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