a responsabilidade social da CGD
A segunda opção [da CGD em relação ao negócio Fino] (...) era executar as garantias (...). No entanto, "a execução dos contratos poderia criar forte instabilidade na estrutura accionista da Cimpor", pelo que [a CGD] "entendeu que esta opção era desproporcionada e desajustada". (DE)
em nome de todos os portugueses, obrigado!
e depois ainda diz que "a operação enquadra-se nas normais práticas bancárias, (...) sobretudo nas circunstâncias que se verificam"
neste ponto, vieram-me as lágrimas aos olhos.
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