2008/12/30

Como Lidar com a Violência do Terrorismo Islâmico


Andamos a fazer tudo de forma errada. Uma simples análise de Benchmarking mostra-nos como lidar de forma completamente inovadora e ganhadora com a violência terrorista nas capitais europeias. Ao invés de ter serviços secretos a tentar prevenir tais actos, em vez de evacuar as pessoas de forma digna e ordeira do metro em chamas, e fazer funerais sóbrios às vítimas, deveria ser tudo feito de forma muito diferente:

  • Não deveríamos ficar sentados à espera que os atentados terroristas acontecessem. Devíamos em vez disso incentiva-los proactivamente e enviar uns rockets na direcção de algumas capitais islâmicas, chamando-os de infiéis, cães raivosos e tudo um pouco.
  • Se tal não surtir efeito, deveríamos ir aos bairros dos subúrbios franceses atiçar o ódio dos imigrantes de confissão islâmica (não é preciso muito, basta colocar em causa a honra da mãe ou a virilidade do pai ou do irmão, a veracidade do corão ou fazer um rabisco qualquer num papel e dizer que aquilo é o maomé).
  • Quando soubermos que um determinado local está a ser atacado, ou na iminência de o ser, não deveríamos evacuar civis, sobretudo crianças. Esses têm de permanecer no local para nos podemos lamuriar da nossa desgraça. Então nós portugueses que temos uma veia masoquista nesse sentido.
  • Depois do estrago feito, devemos embrulhar as criancinhas mortas numas bandeiras tugas (se for preciso junta-se os pedaços), daquelas que temos no armário do tempo do euro e do mundial. Vai-se buscar umas carpideiras treinadas à Nazaré, treinadas, que costumam fazer um grande pranto sempre que um barco de pescadores naufraga, e faz-se uma procissão.
  • A procissão tem de ser filmada, com grande close-up nas tripas de fora, e sobretudo não censurar as imagens em prime-time. Não esquecer de para além da imprensa nacional isso tem de ser registado pela Al-Jazeera, para que eles possam envenenar a opinião pública árabe, e faze-los sentir muito culpados. Assim, todos os arabes poderão auto-flagelar-se fisica e moralmente, apesar de não terem culpa, por um atentado que provocámos.

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