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An increasing number of doctors are refusing to carry out abortions, leading to a crisis in NHS services, experts have warned.
The Royal College of Obstetricians and Gynaecologists says there has been a big rise in the number of doctors who are "conscientious objectors".
About 190,000 abortions take place in England and Wales annually.
The NHS pays for four out of five - but half of these are carried out by private sector providers.
[...]
[Kate Guthrie, head of abortion services in Hull] suggested a solution to the current crisis might be to increase the involvement of nurses in providing abortion.
The Department of Health said it was aware a minority of NHS doctors chose to opt out of providing abortions, but added this did not prevent women obtaining a termination.
It added that a "stable" number of abortions was being performed each year, and that the number of terminations performed before the 10th week of pregnancy had increased from 51% in 2002 to 64%.
BBC News.
1 comentário:
O Reino Unido não é propriamente um grande exemplo para o que acontece ou pode acontecer quando o aborto é legalizado. Trata-se de um país que, a diversos títulos, é muito original no contexto europeu. Por exemplo, o Reino Unido tem uma taxa de gravidez na adolescência comparável à de Portugal, e que é muito superior à que é típica noutros países da Europa.
Infelizmente, a maior parte dos portugueses atuais só sabe inglês e passa a vida a ler o que se passa nos países anglo-saxónicos, ignorando completamente o facto de que esses países são, apenas, casos especiais.
Tal como há uns decénios Portugal importava cultura exclusivamente de França, agora importa-a exclusivamente do RU e dos EUA.
Luís Lavoura
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