O português é um indivíduo muito pouco individualista, com uma atitude muito passiva perante a vida, esperando que as suas decisões sejam tomadas por uma figura paternalista.
Essa figura paternalista tem um grande peso, e o seu relacionamento é muito distante: isso vê-se no relacionamento com o pai na infância, e mais tarde com o chefe, na vida adulta. O paternalismo marca a fortemente a vida e as atitudes dos portugueses.
O português é muito avesso ao risco, e nunca arrisca um botão da sua camisa. Prefere o certamente mau ao incertamente bom.
A cultura portuguesa é muito afeminada, e mesmo os homens heterosexuais são muito maricas. Ontem por exemplo o Simão a marcar um livre directo, com medo de falhar, quase que chamava pela mamã e dizia "ai ai ai".
O português pensa da seguinte maneira: no longo prazo estamos todos mortos (mas não faz ideia de quem foi o keynes), logo temos de tomar decisões importantes, como comprar uma casa, de acordo com a capacidade financeira no fim deste mês. O próximo que feche a porta.
Não querem também um chicote para se autoflagelarem? Não basta dizerem que ser portugues é ser inferior (?), também acham que somos amaricados? E ainda por cima "passivos"?
Nem todos os portugueses são como os jogadores do Benfica!!!
Ainda por cima a lógica do argumento é: "Temos valores femininos (valorizamos a qualidade de vida e as relações), logo somos todos maricas, e queremos que o Salazar (ou o Cunhal) nos venha enrabar".
Só se for para os lados da 2ª Circular...
(e claramente o nosso nível de corrupção revela uma cultura pouco individualista... yah!!! Pensamos mesmo nos outros... pois,pois...
O que nós somos é avessos ao risco, não confundas as coisas pah)
3 comentários:
Retrato instantâneo do português:
O português é um indivíduo muito pouco individualista, com uma atitude muito passiva perante a vida, esperando que as suas decisões sejam tomadas por uma figura paternalista.
Essa figura paternalista tem um grande peso, e o seu relacionamento é muito distante: isso vê-se no relacionamento com o pai na infância, e mais tarde com o chefe, na vida adulta. O paternalismo marca a fortemente a vida e as atitudes dos portugueses.
O português é muito avesso ao risco, e nunca arrisca um botão da sua camisa. Prefere o certamente mau ao incertamente bom.
A cultura portuguesa é muito afeminada, e mesmo os homens heterosexuais são muito maricas. Ontem por exemplo o Simão a marcar um livre directo, com medo de falhar, quase que chamava pela mamã e dizia "ai ai ai".
O português pensa da seguinte maneira: no longo prazo estamos todos mortos (mas não faz ideia de quem foi o keynes), logo temos de tomar decisões importantes, como comprar uma casa, de acordo com a capacidade financeira no fim deste mês. O próximo que feche a porta.
Man, que "amaricanisse"...
Não querem também um chicote para se autoflagelarem? Não basta dizerem que ser portugues é ser inferior (?), também acham que somos amaricados? E ainda por cima "passivos"?
Nem todos os portugueses são como os jogadores do Benfica!!!
Ainda por cima a lógica do argumento é: "Temos valores femininos (valorizamos a qualidade de vida e as relações), logo somos todos maricas, e queremos que o Salazar (ou o Cunhal) nos venha enrabar".
Só se for para os lados da 2ª Circular...
(e claramente o nosso nível de corrupção revela uma cultura pouco individualista... yah!!! Pensamos mesmo nos outros... pois,pois...
O que nós somos é avessos ao risco, não confundas as coisas pah)
Temos pena rapaz! Mas é o nosso perfil psicológico.
Notoriamente o teu discurso demonstra uma demarcação, mas a mim pouco me importa, pois cada indivíduo vale por si.
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