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Heavy Christmas drinking and partying, leading to unprotected sex, could be to blame for a record number of abortions last month, says a UK charity.
A total of 5,992 abortions were carried out at Marie Stopes International's nine UK clinics in January - a rise of 13% on the 5,304 in January 2005.
[...]
According to Department of Health statistics, a total of 186,400 abortions were carried out in England and Wales in 2005.
A total of 84% of these were funded by the NHS and over half of these were performed under contract in the independent sector by clinics such as those run by Marie Stopes and BPAS.
BBC News, com negritos meus.
3 comentários:
Tem graça... eu já repetidamente li que o álcool diminui a potência masculina... além de que, ter relações sexuais com a barriga cheia não é lá muito digestivo... não estou a ver bem a relação entre o "drinking and partying" o "unprotected sex".
Este teu comentário, como de resto o das «broncas éticas» anteriores, só faria sentido se a opção pelo «Sim» se baseasse numa lógica puramente utilitarista, e mais: se a única utilidade considerada fosse a diminuição do número de abortos.
Se a base para o «sim» for o reconhecimento da liberdade da mulher a dispôr do seu próprio corpo (como é para o meu sim), não faz sentido brandir estas ameaças, porquanto uma liberdade é uma liberdade, e não existe uma figura de «abuso de liberdade» (negativa, pelo menos).
Sandra,
Não discordo do que dizes.
O problema é que o que referes como "argumento utilitarista" é frequentemente (aliás, é um dos principais em cima da mesa) utilizado por uma parte significativa dos apoiantes do Sim, que não se fica pela perspectiva de liberdade negativa que enuncias.
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