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Afinal, a ocupação do Rivoli acabou em anti-clímax. Todos os "rivolicionários", gente rija que não verga, que solta frases épicas em gritos tonitroantes, em fila indiana até à esquadra da PSP, cabisbaixos e desiludidos, para passarem pela humilhação de prestar termo de identidade e residência perante a autoridade burguesa. Nem sequer ficaram uma noite presos. Já não se fazem fascistas nem anti-fascistas como antigamente.O fim do sonho, por Francisco Mendes da Silva, no blog da Revista Atlântico.
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