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"(...)Tal significa que há zonas do Céu em que o egoísmo elimina o amor, em que a violência e o prazer são os objectivos, em que o orgulho expulsa o próprio Deus. A essas zonas do Céu chama-se Inferno.(...)Antigamente, quando se vivia em aldeias, as pessoas não viam o Demónio, mas acreditavam nele. Hoje vemo-lo claramente, mas deixámos de acreditar.(...)
O inimigo da nossa natureza está bem visível a cada momento. No telejornal, nas séries televisivas, nos jogos de computador. Ele é até invocado pessoalmente em múltiplos filmes de terror ou bandas "metal". Em particular, é visível naquele mal puro, sem interesses, sem razões, sem justificações. O mal absoluto que vemos no terrorismo e na discriminação, mas também nos vírus informáticos. O prazer no mal, dos hooligans e do sado-masoquismo. O mal só pelo mal tem de ter uma causa autónoma.De facto, quando deixámos de acreditar nessa personificação maléfica, baixámos as defesas e passámos a tolerar algumas das suas manifestações mais horríveis. Aborto, depravação, pornografia, gula, arrogância, e muitas outras, são hoje vistas como anedotas, expressões de personalidade, traços culturais, comportamentos excêntricos. "
5 comentários:
respeitado por quem ? ;)
Ainda bem que o senhor tem a sua crónica semanal. De que é que nos poderiamos rir a uma segunda feira?
abraço
a.
pelo João Noronha
JCN consegue bater recordes sucessivos de [ ]* a cada segunda-feira, é incrível...
*fill in the blank.
De certeza que o fragmento citado não se insere melhor num periódico do estado do Alabama ou num boletim de uma igreja do Mississipi? É que colocar o terrorismo no mesmo contexto que os jogos de computador e que o Metal faz lembrar certos pregadores de certas regiões dos EUA...
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